Na trilha da descoberta de Billie Eilish, "Ocean Eyes", ela compara o amor a cair de um penhasco, rodeado pela intensidade bélica dos céus napalm. É uma descrição profunda para uma menina de 14, e isso levou a uma enorme quantidade de interesse em sua canção de estréia , bem como a própria cantora. Como o título sugere, seus vocais em falsete arejados também evocar pensamentos de lavagem oceano sobre percussão suave da música e synths minimalista. Depois de publicar "Ocean Eyes" no SoundCloud, o momento escolhido rapidamente; DJ e tastemaker Zane Lowe descreveu Eilish como "absolutamente incrível" e um "novo surpreendente talento." Maturidade da canção emparelhado com alguns ideais, ela canta, por exemplo, que o amor é "não é justo" -struck uma corda com um público infantil muito mais velho que Eilish e acumulou um total de mais de 2.000.000 de fluxos no Spotify.
popularidade orgânica de Eilish é quase inédito, especialmente num momento em que os artistas raramente romper sem a ajuda de uma gravadora poderosa ou montes de dinheiro. Só podemos imaginar o que ela vai fazer agora que ela encontrou uma nova plataforma e desenvolveu um público ansioso. Em sua primeira entrevista à data, Eilish responde que cada amante de música está pensando: Onde ela veio, e o que podemos esperar em seguida?
Vogue: Quando você começou a escrever música?
- É o tipo de acontecido. Eu estive em Coro Infantil de Los Angeles desde que eu tinha 8 anos. E o meu irmão tem também. É aí que eu comecei toda a minha técnica de canto, mesmo que seja na maior parte material coral. Ele me ajudou a aprender a maneira correta de cantar e não arruinar a minha voz completamente. Mas acabei sempre cantada, o tempo todo. Eu cantei tanto que minha família teve que me calar. Então eu comecei a escrever quando eu tinha uns 11 anos.
Vogue: De onde vem "Ocean Eyes" ?
- Bem, meu irmão também começou a escrever quando ele tinha cerca de 11 ou 12. Ele entrou em meu quarto em outubro do ano passado para me dizer que ele tinha essa canção chamada "Ocean Eyes". Ele vem fazendo isso com sua banda antes, mas é claro que eu tinha ouvido, porque eu estava ao lado. É apenas uma bela canção, e [meu irmão] Finneas é um escritor incrível. Eu adorei e eu não conseguia tirá-lo da minha cabeça durante semanas. Estou em uma companhia de dança, e um dos meus professores perguntou se eu poderia gravar [a canção] e enviá-lo para que ele pudesse coreografar uma dança. Então, toda a produção é baseado fora de dança contemporânea lírico
Vogue: Você já estava acostumado a trabalhar com o seu irmão antes de "Ocean Eyes"?
- Nós sempre trabalhar em conjunto. Ele é meu parceiro no crime. Quaisquer sessões que temos, vamos juntos. Nós gostamos do mesmo material, e se nós não gosta da mesma coisa, podemos dizer uns aos outros as nossas opiniões. Antes de lançar "Ocean Eyes", eu já tinha lançado duas músicas, uma que Finneas escreveu e que eu escrevi. Basta colocá-los para fora em SoundCloud para se divertir e para os nossos amigos para ouvir. então, lançar "Ocean Eyes". Apenas começou a ganhar força. Eu iria bater refresh e teria um monte de novas peças. Nós éramos como, "Que diabos está acontecendo?"
Eu estava na Starbucks uma vez, e Finneas chamada, como, "Cara! Nossa música tem 1.000 visualizações. Nós fizemos isso. "Nós estávamos tão sobre a lua sobre ele recebendo 1.000 visualizações. Éramos como, é isso. Nós atingimos o nosso objetivo. Pensamos que foram chefes. E então ele simplesmente continuou. E então Hillydilly encontrou. . . Eu não percebi o quão grande ele estava ficando até que tinha chegado a 50.000 peças. Eu realmente não tenho processou. É muito difícil, porque isso não acontece a todos, e é raro.
Vogue: Tem possibilidade de você e seu irmão se apresentar ao vivo juntos?
- Nós não tivemos qualquer coisa que era muito grande, mas nós tivemos pequeno mostra aqui e ali apenas para se acostumar com a ideia de executar na frente das pessoas. Quer dizer, eu sempre fui um artista por causa da dança e indo para competições e estar no coro das crianças. Eu mesmo usado para fazer peças de teatro quando eu era pequeno. Eu sei como estar na frente de um público, por isso não estou apavorada. Mas, basicamente, nós fizemos essas pequenas mostras apenas para tentar entender o sentimento e não ser desagradável. É só para entrar em uma boa headspace. Agora eu estou ferido, e eu fui ferido desde janeiro, então eu não foram dançar. Mas eu volto, e eu realmente gostaria de incorporar em que o material ao vivo e vídeos. . . Eu acho que é importante ser capaz de se mover e não ter julgar ninguém, ou não se importam que ninguém está te julgando para mover e dançar e, na verdade, vivendo no momento.
Vogue: Um monte de pessoas ouvindo suas músicas são bem acima da sua idade. O que é isso sido para você?
- Eu sinto que não é realmente uma certa idade. É tudo ao redor. Eu tenho crianças pequenas que vêm até mim, mas também há adultos. Eu realmente não vê-lo como um bando de adultos ou de um grupo de crianças, ou mesmo um bando de adolescentes. Quer dizer, se você gosta, você gosta dela. É ótimo porque eles não me trate como uma criança, porque eu sempre parecia mais velho e jogam mais velho do que eu sou. Uma vez eu fui à feira do condado onde eles adivinhar sua idade, e alguém adivinhou que eu tinha 20 anos eu estava como, "Não, eu sou 12." Mas todos estes produtores sabem que eu sou 14, e eles provavelmente pensam que Eu não vou ser que maduro.
Vogue: No topo da música, que está agora a filmar vídeos musicais e adicionando componentes visuais para o seu trabalho. Você gosta desse processo também?
- Gosto de assistir a vídeos, e eu sempre gostei de filmar e tirar fotos. Eu tenho um olho para realmente coisas estranhas que ninguém pensa. Eu costumava fazer pequenos filmes sobre mim e, em seguida, editá-los no iMovie. Eu ia fazer vídeos de música para "Vela", de AWOLNATION. Eu configurar minha câmera no quintal e fazer um monte de tomadas diferentes. Se alguém tivesse me visto fazendo isso enquanto está sentado no meu quintal, tomando um outro e um outro do mesmo, elas seriam assim: "O que diabos você está fazendo?"
Vogue: Você está fazendo muito para alguém tão jovem. Como você consegue conciliar tudo?
- Bem, uma coisa que ajuda está sendo educada em casa. Eu tenho sido desde que eu nasci, e que ajuda muito. Estou muito ocupado, mas é coisa que eu amo fazer. Quando eu tenho tempo livre, eu gastá-lo com os amigos ou eu gastá-lo na escrita casa ou fazer alguma coisa. Eu sempre gostei de estar ocupado. Se não tenho nada a fazer por uma semana, ele só me deixa louco. É por isso que tem sido tão difícil de ser ferido, porque eu não posso dançar e eu não pode se mover, realmente.
Vogue: Tem o processo criativo mudou ou ficou mais intensa agora que as pessoas estão seguindo você?
- Nós tivemos uma tonelada de sessões com outras pessoas e com grupos. Tem sido uma experiência incrível, e ver como todos os outros da escrita e da maneira de todos de produzir. E eles são todos diferentes. Nós escrevemos muito desde então, porque nós dois estamos tão motivado. E agora que outras pessoas como ele, é uma espécie de enorme. Porque é algo que estamos tão apaixonados, e você não pensar sobre a maneira que afeta outras pessoas, porque você é você e você não está na cabeça das outras pessoas. Mas é realmente mudando porque lhe diz que algo que você criou a vida, porque isso afeta você de certa forma, afeta outra pessoa, também.
